15 anos sem Robert Wise
Nascido em Winchester, Reino Unido, em 10 de setembro de 1914, Robert Earl Wise foi um importante cineasta que escreveu seu nome na história do cinema.
Obrigado a abandonar o sonho de ser jornalista, Wise foi contratado pela RKO Pictures para carregar latas de filmes e executar outros serviços.
Virou montador de som, mas o seu talento fez com que se tornasse diretor, tendo seu primeiro trabalho junto com Orson Welles e Fred Fleck em 1944, "Soberba".
Desde então dirigiu verdadeiras obras de arte: "A Maldição da Pantera Negra" (1944), "A Fera Humana" (1945), "Punhos de Campeão" (1949), estão entre seus principais filmes da fase da década de 40.
"O Dia em que a Terra Parou" (1951), "Meu Filho, Minha Vida" (1953), "Esta Noite ou Nunca" (1957), "Quero Viver!" (1958) foram grandes sucessos na década seguinte.
Mas Robert Wise se consagrou com dois musicais. Ganhou o Oscar de melhor diretor e melhor filme com "Amor Sublime Amor" (1960) e "A Noviça Rebelde" (1965).
Destacou-se ainda com a sua aventura de guerra "O Canhoneiro do Yang-Tsé" (1966), com a ficção científica "O Enigma de Andrômeda" (1971) e com o drama-suspense sobrenatural "As Duas Vidas de Audrey Rose" (1977).
Seu último longa foi "Nos Telhados de Nova York', de 1989.
Durante toda a sua carreira, Robert Wise dirigiu 42 filmes. Faleceu em 14 de setembro de 2005, de insuficiência cardíaca.
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