Agatha Christie: a literatura policial não seria a mesma sem ela

Agatha Mary Clarissa Christie nasceu em Torquay, Reino Unido, no dia 15 de setembro de 1890.

Foi romancista, contista, poetisa e cronista, tornando um dos maiores ícones do gênero de romance policial. Segundo o Guiness Book, é a romancista mais bem sucedida da história da literatura popular mundial em número de livros vendidos. Durante os séculos XX e XXI, suas obras só ficaram atrás, em número de vendas, das de William Shakespeare e da Bíblia Sagrada.

Em 1971, foi condecorada pela rainha do Reino Unido, Elizabeth II, com o título de Dama-Comendadora da Ordem do Império Britânico, uma honra que consiste no equivalente feminino ao 'sir'.

Agatha Christie escreveu dezenas de livros que se tornaram clássicos não só da literatura policial. Entre suas melhores obras destacam-se "Assassinato no Expresso Oriente", "O Assassinato de Roger Ackroyd", "O Misterioso Caso de Styles", Os Crimes ABC", "A Casa Torta", "Assassinato no Campo de Golfe", "O Cavalo Amarelo", "Noite sem Fim", "Cai o Pano – O Último Caso de Poirot", "Os Cinco Porquinhos", "Morte na Praia", "Testemunha Ocular do Crime", "Convite Para um Homicídio", "E Não Sobrou Nenhum", dentre vários outras.

Segundo consta no Imdb, Agatha Christie é citada como roteirista em cerca de 168 obras adaptadas para o cinema e a TV. "The Passing of Mr. Quin", de 1928, é a primeira obra de audiovisual adaptada. De lá pra cá, Agatha Christie continua sendo referência para o cinema e para séries de TV e streaming.

Saiba mais: https://veja.abril.com.br/blog/raphael-montes/o-prazer-de-ler-agatha-christie/




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